PERSIGO CICLONES

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Curiosidades


IDEIA DE GIRICO


A expressão não reporta-se a uma pessoa e sim ao animal.
A pronúncia é girico, mas a escrita é jerico, que é sinônimo de jumento, fazendo-se a associação com 'burro', desprovido de inteligência e no caso de instinto de sobrevivência, já que os animais reagem através dêle.
O jerico não tem idéia e é um animal explorado em função de sua força, mas é meio teimoso, até para comandá-lo costuma ser difícil, pois tem dificuldade até para responder ao comando e pode ter que apanhar bem mais que os outros, tanto ao primeiro contato, o que até poderia ser encarado com certa naturalidade, mas mantém-se da mesma forma por muito mais tempo, enquanto outros animais da mesma linhagem, como os cavalos, uma vez domados respondem prontamente aos comandos que lhe sejam feitos.
Você já deve ter ouvido falar, 'empacou feito um jegue' e 'teimoso como uma mula'. Todas essas referências são pejorativas em função das características do animal.

Por exemplo, a imagem abaixo, trata-se de uma típica ideia de girico.

#fail

Gostar de rock começa a pesar na avaliação profissional


Por mais preconceituoso que seja, não dá para fugir: a forma como a pessoa fala, se veste, age, trabalha, dirige e muitas coisas mais dizem muito sobre o indivíduo. Dá para julgar cada um por esse tipo de coisa? Cada um avalie da forma como achar melhor.
Da mesma forma, os hábitos culturais – os livros que lê, a música que ouve, os eventos frequenta – também dizem bastante sobre as pessoas. Existe a chance de se errar por completo, mas faz parte do jogo.
Dois fatos importantes, apesar de corriqueiros, mostram que os apreciadores de rock podem ter esperança de dias melhores, apesar dos casos recorrentes de preconceito explícito e perseguição por conta do gosto pessoal em pleno século XXI – algumas dessas excrescências têm sido narradas aqui em textos no Combate Rock.
No começo de agosto um gerente de uma grande multinacional instalada no ABC (Grande São Paulo) penava para contratar um estagiário para a área de contabilidade e administração. Analisou diversos currículos e entrevistou 24 jovens ainda na faculdade ou egressos de cursos técnicos.
Conversou com todo o tipo de gente, do mais certinho ao mais despojado, do mais conservador à mais desinibida e modernosa. Preconceitos à parte, procurou focar apenas a questão técnica e os conhecimentos exigidos.
Alguns candidatos até possuíam a maioria dos requisitos exigidos, mas acabaram desclassificados em um quesito fundamental para o gerente: informação geral, que inclui hábitos culturais.
O escolhido foi um rapaz de 20 anos, o penúltimo a ser escolhido. Bem vestido, mas de forma casual, usando rabo de cavalo, mostrou segurança e certa descontração, além de bom vocabulário e de se expressar de forma razoável, bem acima da média.
Durante as perguntas, o gestor observou que o garoto segurava um livro e carregava um iPod. O livro era a biografia de Eric Clapton. Após a quinta pergunta, direcionou a conversa para conhecimentos gerais e percebeu que o rapaz lia jornais e se interessava pelo noticiário.
“Você gosta de rock?”, perguntou o gerente. “Sim, e de jazz também”, respondeu o garoto. O entrevistador não se conteve e indagou se o rapaz se importava de mostrar o que o iPod continha. E viu um gosto eclético dentro do próprio rock: havia muita coisa de Black Sabbath, Deep Purple, AC/DC, mas também de Miles Davis e big bands.
“Não aprecio rock, não suporto o que minhas filhas ouvem, mesmo seja Rolling Stones, meu negócio é Mozart, Bach e música erudita. Mas uma coisa eu aprendi nas empresas em que passei e nos processos seletivos que coordenei: quem gosta de rock geralmente é um profissional mais antenado, que costuma ler mais do que a média porque se interessa pelos artistas do estilo. Geralmente são mais bem informados sobre o que acontece no mundo e respondem bem no trabalho quando são contratados. Nunca me arrependi ao levar em consideração também esse critério”, diz o gerente.


Agência África, Vivo, Legião Urbana e Dia dos namorados.

O que essas três coisas tem haver?
Elas estão juntas na maior sacada publicitária de todos os tempos para dia dos namorados.
O romance mais cantado dos últimos vinte anos, virou filme.

Eduardo & Mônica, essa linda história de amor agora pode ser vista.

A história de amor mais cantada do Brasil virou filme.
Direção: Nando Olival
Produção: O2 Filmes / Criação: Agência Africa /
Realização: Vivo

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THAYANA FURTADO

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